Exposição traz pela primeira vez ao Brasil obras de arte sacra do Vaticano
Quem é o artista? Obras e itens pessoais de Michelangelo e obras de Guercino, além de visita virtual à Capela Sistina.
O que vai ter na exposição? Obras de arte sacra e objetos históricos significativos, muitos dos quais nunca deixaram o Vaticano.
Quantas obras serão expostas? Cerca de 200 peças
Até quando? 23 de dezembro
Todos os anos, milhões de turistas de várias partes do mundo visitam o Vaticano, que possui uma coleção de arte que abrange séculos, incluindo objetos que datam do Egito antigo e da Assíria, passam pelas eras do Renascimento europeu e do Barroco e chegam até os dias atuais.
Agora os brasileiros terão uma oportunidade única de encontrar estas raridades na exposição “Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte”, que chega à Oca do Parque do Ibirapuera, com abertura para convidados no dia 20 de setembro e para o público em geral de 21 de setembro a 23 de dezembro de 2012. A mostra é apresentada pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com copatrocínio da Cielo, apoio institucional da Arquidiocese de São Paulo, apoio de TozziniFreire Advogados e realização da TIME FOR FUN.
“Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte”, que chega pela primeira vez à América Latina depois de ter 1.5 milhão de visitantes nos Estados Unidos, apresenta 200 obras de arte sacra e objetos históricos significativos, muitos dos quais nunca deixaram o Vaticano. Cada objeto que compõe a exposição conta sua própria história, formando um grande mosaico do legado da Igreja Católica e seu impacto sobre a arte, história e cultura da civilização Ocidental.
As coleções estão organizadas para mostrar a contribuição do Vaticano no mundo das artes, com objetos que marcam eventos dos 2 mil anos de história e tradição da cidade-estado. A mostra é projetada para levar os visitantes a uma viagem através dos tempos de expressão artística e iconografia religiosa.
O Vaticano tem desempenhado um papel central na criação e preservação da arte Ocidental. Ao longo dos séculos, os papas encomendaram e coletaram obras de renomados artistas, e também foram objetos de muitas pinturas e esculturas. O Vaticano também serviu como um museu de objetos históricos, tais como relicários, mapas, documentos, vestimentas, itens litúrgicos e culturais de todo o mundo – todos apresentados na exposição, que ajuda a conectar os visitantes com importantes momentos e personagens históricos.
A curadoria é de Monsenhor Roberto Zagnoli, padre italiano de Ravenna, que trabalhou no Vaticano durante 15 anos como Diretor do Departamento de Etnologia dos Museus do Vaticano. Os objetos serão exibidos em onze galerias e ambientes recriados e organizados em seções temáticas, que facilitam a compreensão do visitante a respeito de sua importância histórica e artística. Coletivamente, ilustram a evolução da Igreja e o início do papado com o primeiro Papa, São Pedro, até o Papa Bento XVI, com ênfase especial na arte e nos objetos históricos que refletem os eventos e períodos significativos relacionados ao Cristianismo.
O segundo andar trará elementos especialmente criados para que os visitantes se sintam transportados ao Vaticano. Haverá uma projeção da famosa Capela Sistina no teto da Oca, e uma visita virtual à obra, com detalhes dos afrescos monumentais pintados por Michelangelo, além de vídeos que mostram detalhes da arquitetura e dos locais mais visitados do Vaticano.
ESPLENDORES DO VATICANO – GALERIA A GALERIA
Prólogo: VÍDEO DE APRESENTAÇÃO
Um vídeo apresenta imagens espetaculares da arte do Vaticano em diferentes períodos da Basílica de São Pedro e cenas reais da Scavi – a necrópole abaixo da Basílica – onde está o túmulo original em que os ossos de São Pedro foram encontrados.
Em um ponto posterior da exposição, os visitantes terão a oportunidade de ver fragmentos reais de ossos de São Pedro e São Paulo, apresentados em um relicário especial.
Galeria 1: DIÁLOGO CRISTÃO INICIAL ENTRE A FÉ E A ARTE
Nesta área, o visitante poderá ver uma representação do túmulo de São Pedro como foi encontrado, em 160 d.C., com um fragmento original da parede vermelha descoberto em 1941, com a inscrição em grego “Petros Eni” (“Pedro está aqui”) e fragmentos arquitetônicos em mármore encontrados nas escavações que acharam o túmulo de São Pedro na necrópole, ou Scavi do Vaticano, localizado abaixo das Grutas do Vaticano. O altar da Basílica de São Pedro está localizado acima deste espaço.
Destaques:
• “Petros Eni” (Pedro está Aqui) – molde de gesso do fragmento da “Parede Vermelha” na Scavi do Vaticano;
• Fragmentos arquitetônicos em mármore da necrópole do Vaticano;
• Cabeça Masculina Encontrada Sob o Piso da Basílica do Vaticano – Século I;
• Reprodução da placa votiva de ouro datada do século VI-VII;
• Tijolo do túmulo de São Paulo, provavelmente do Século II.
Galeria 2: A ASCENSÃO DA ROMA CRISTÃ
Esta galeria explora a Idade Média e o período Bizantino, quando Roma cresceu como cidade cristã promovida pelo papado. Um objeto raríssimo que estará neste local é o relicário de ouro e prata com ossos que, durante séculos, acreditou-se pertencerem a São Pedro, São Paulo e vários outros santos.
Destaques:
• Mosaico do Oratório de João VII;
• Antiga Cátedra de São Pedro, original – século IX;
• Modelo da Estátua de Arnolfo di Cambio, que representa São Pedro Entronado (os pés da escultura original, localizada na Basílica de São Pedro, ficaram lisos com o passar dos séculos, depois de serem tocados e beijados por muitos peregrinos);
• Relicário com fragmentos de ossos dos santos Pedro, Paulo, Ana, José e outros.
Galeria 3: O INÍCIO DO RENASCIMENTO
Até o final de 1400, os romanos estavam fascinados pela Roma Antiga e sob influência do Humanismo e suas idealizações do mundo clássico.
Os arquitetos, filósofos e artistas do final do século XV fizeram uso da mesma arte da Roma Antiga para forjar uma trajetória totalmente nova. Voltaram-se para a antiguidade clássica em busca de influência, inspiração e autoridade, utilizando suas descobertas para estabelecer um estilo emocionante e inovador, que criou harmonia entre as imagens cristãs e não cristãs. Este período ficou conhecido como Renascimento e sua arte era uma celebração do pensamento cristão.
Destaques:
• Duas grandes esculturas em mármore do século XV, “O Martírio do Apóstolo Pedro” e “O Martírio do Apóstolo Paulo”, que aparecem no Cibório do Papa Sisto IV;
• A Deposição no Sepulcro, obra de Giorgio Vasari, importante arquiteto e pintor, considerado o pai da história da arte, mais conhecido como autor de The Lives of the Artists [As Vidas dos Artistas]. Trata-se de uma enciclopédia de resumos de dados biográficos dos principais pintores, escultores e arquitetos do Renascimento Italiano, incluindo Michelangelo;
• Folha direita (lado externo), painel inferior da Porta de Filarete, que são as portas centrais da Basílica de São Pedro;
• A Virgem Maria com o Menino Jesus entre São Pedro e São Paulo.
Galeria 4: MICHELANGELO
Considerado um dos maiores criadores da história da arte Ocidental, o pintor, escultor e poeta Michelangelo é celebrado nesta galeria. Os visitantes terão a oportunidade de ver uma reprodução da obra original “Pietà”, uma das esculturas mais belas e renomadas da humanidade, bem como uma “Pietà” original em baixo-relevo, um dos últimos trabalhos de Michelangelo.
Esta seção explora a inflamável relação entre o Papa Júlio II e Michelangelo durante a pintura da Capela Sistina.
Ao final da galeria, o visitante poderá experimentar uma imersão na Capela Sistina e verá uma reprodução dos andaimes usados por Michelangelo para alcançar o teto da capela, com pouco mais de 20 metros.
Destaques:
• Pietà, de Michelangelo Buonarroti, molde de 1975, feito a partir do molde de 1930, feito a partir do original de 1499;
• Pietà, Baixo-Relevo, de Michelangelo Buonarroti.
Galeria 5: A BASÍLICA DO RENASCIMENTO
Em 1506, o Papa Júlio autorizou a construção de uma Nova Basílica de São Pedro no local da Antiga. Michelangelo foi um dos muitos arquitetos que trabalharam no novo edifício. O famoso artista Bernini também contribuiu muito para a Nova Basílica e decorou seu interior em estilo barroco.
Destaques:
• Compasso de Michelangelo Buonarroti;
• Dois Anjos, Oficina de Gian Lorenzo Bernini – Século XVII;
• Medalha do Papa Júlio II;
• Punho da Espada de Gian Lorenzo Bernini;
• Castiçal para a Basílica de São Pedro, Bernini criou este elegante castiçal de bronze;
• Retrato de um Anjo, ilustração de Giacomo Zoboli.
Galeria 6: A ARTE EM SERVIÇO DA FÉ
Durante o período de apogeu do Renascimento, a Reforma Protestante nasceu e a Reforma Católica a seguiu. O Concílio de Trento, que se reuniu em três sessões, de 1545 a 1563, estabeleceu diretrizes de que a arte deveria estar a serviço da fé para levar a mensagem do Cristianismo de forma acessível às pessoas comuns. Esta galeria apresenta esta história com objetos desenvolvidos durante este período de mudança.
Fará parte deste espaço “Retrato de Cristo com a Coroa de Espinhos”, realizado pelo artista Guercino no século XVII. Pintura altamente expressiva, que mostra o Véu de Verônica, um dos temas favoritos dos artistas barrocos. Segundo a tradição, Santa Verônica usou o “sudário”, um pano pequeno, para limpar o rosto de Jesus no caminho em direção ao Calvário. O pano, sobre o qual a imagem do Cristo está marcada, é uma relíquia legendária.
O quadro de Guercino capta a iconografia tradicional do véu sagrado: a cabeça de Jesus com a coroa de espinhos, a face emoldurada por seus cabelos grossos, a barba apontando e a expressão de angústia que também revela o doce amargo de seu sacrifício.
Destaques:
• Manto de São Carlos Borromeo (1538 – 1584), capa longa e semicircular, presa por um broche e feita de damasco e brocado;
• A Sagrada Família com São João Batista;
• Retrato de Cristo com a Coroa de Espinhos (A Verônica de Guercino), de Giovanni Francesco Barbieri, conhecido como Guercino (1591 – 1666);
• A Virgem Maria com o Menino Jesus e livro nas mãos, outra pintura de Guercino;
• As estátuas de metal dourado de São Pedro, São Paulo, São João e Santo André;
• Pintura intitulada Madonna del Sassoferrato, de Giovanni Battista Salvi (conhecido como Il Sassoferrato).
Galeria 7: A ARTE DA LITURGIA
Como instrumento essencial em rituais de adoração a Deus, objetos litúrgicos (instrumentos utilizados na celebração da Missa) são muitas vezes ricos e esplêndidos. Artistas aproveitaram a oportunidade para criar objetos que são tão belos e expressivos quanto duráveis e práticos. Objetos ricos em arte decorativa, centrados em figuras históricas, são apresentados nesta área.
Destaques:
• Trono Pontifício do Papa Pio XI, feito de madeira, veludo, metal banhado a ouro e fio de ouro – Século XIX;
• Casulas elaboradamente decoradas (vestimentas litúrgicas);
• Cálice e patena com brasão da Basílica de São Paulo Extramuros e a Cena da Última Ceia;
• Suporte Barroco com a Última Ceia, a Deposição e os Anjos de Bernini;
• Mitra de São Pio V (1566 – 1572).
Galeria 8: DIÁLOGO COM O MUNDO
Os missionários da Igreja tiveram um importante papel na exploração de novas terras europeias, com o objetivo de levar sua fé para novos mundos.
Dedicados a isso, os missionários eram parte de uma grande empresa comercial e científica que transformou a Europa, juntamente com grande parte do resto do mundo.
Esta “Era de Descobertas” expandiu os horizontes europeus. Durante ela, chegaram à Europa novas plantas, animais e minerais, bem como novos alimentos, novas doenças e novas riquezas. Além disso, obteve-se um novo conhecimento geográfico que desafiou os pressupostos contemporâneos sobre a Terra e seus povos.
Durante séculos, a Igreja envolveu o mundo com seus missionários, através de atividades e diálogos religiosos com cristãos e não cristãos. A interação da Igreja Católica com diversas sociedades e religiões do mundo se reflete na arte devocional, mais comumente fornecida como presentes para o Vaticano, recebidos durante muitos anos.
Destaques:
• Terra Australis Quinta Pars Orbis: primeiro mapa geográfico da Austrália;
• Pergaminhos chineses;
• Ilustração de um Funeral no Vietnã;
• Antiguidades do México;
• Livro em Tâmil;
• Privilégio Tibetano da Liberdade da Consciência com o proeminente carimbo à tinta vermelha do Grande Dalai Lama, que concede liberdade de crença aos missionários Capuchinhos no Tibete.
• Mapas extraídos do primeiro atlas moderno, o Theatrum Orbis Terrarum (Teatro do Mundo), um marco na transição da geografia antiga para o mapeamento científico moderno.
• Pinturas de Nossa Senhora coroada, incluindo Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
Galeria 9: OS SUCESSORES DE PEDRO – RETRATO PAPAL
Durante mais de dois mil anos de existência do papado, os artistas criaram um enorme repertório de retratos papais em uma variedade de formas. Os primeiros pontífices eram retratados em mosaicos, afrescos e em sarcófagos. Posteriormente, os papas viraram tema de pinturas e esculturas, e por fim, de fotografias.
Hoje, podem-se encontrar inúmeras imagens do papado em revistas, livros, televisão, Internet, e reproduzidas nos mais variados objetos.
Destaques:
• Incêndio da Basílica de São Paulo: Na noite de 15 de junho de 1823, o idoso Papa Pio VII (1800 – 1823) que sofrera anos no exílio após a marcha de Napoleão sobre Roma, foi acometido de uma grave doença. Na Basílica de São Paulo, um carpinteiro esqueceu de apagar algumas velas. Em questão de horas, o fogo destruiu o edifício inteiro. O papa enfermo faleceu logo em seguida, poupado da notícia do desastre;
• Retrato de São Silvestre (314 – 335);
• Retrato de São Pedro, de Raffaele Capo – Século XIX;
• Busto do Bem-Aventurado Pio IX, que teve o maior tempo de exercício no papado (1846 – 1878);
• Busto da Madona.
Galeria 10: ARTE E O PAPADO CONTEMPORÂNEO
Por centenas de anos, a Igreja reuniu, patrocinou e conservou afrescos, pinturas, esculturas, instrumentos litúrgicos e outras obras. Uma coleção ampla destes trabalhos é apresentada nesta galeria.
Destaques:
• Retrato de Bento XVI;
•Catedral de Amã;
•Brasão de Bento XVI.
Galeria 11: PAPA SANTIFICADO JOÃO PAULO II
“A todos aqueles que apaixonadamente procuram novas epifanias da beleza para oferecê-las ao mundo como criação artística”, trecho da Carta do Papa Santificado João Paulo II aos Artistas (1999).
O Santificado Papa João Paulo II sempre estendeu a mão aos cristãos de todo mundo. Ao chegar a um país, ajoelhava-se, apoiava-se sobre as mãos e beijava o solo. Esta é a imagem do Santificado Papa João Paulo II, que milhões de pessoas carregam hoje.
Esta galeria é dedicada ao Santificado João Paulo II, o segundo Papa com mais tempo de serviço, sendo também o primeiro Papa não italiano desde 1523. Ator e poeta, um homem de prodigiosa energia e curiosidade, ele é considerado por muitos como uma das personalidades políticas e espirituais mais influentes do século passado, um líder que fortemente se opôs a regimes políticos repressivos e defendeu os pobres do mundo.
A galeria apresentará um molde em bronze da mão do Santificado Papa João Paulo II, que poderá ser tocada pelos visitantes.
Destaques:
• Busto, retrato e poesia do Santificado Papa João Paulo II;
• Molde da mão do Santificado Papa João Paulo II, que poderá ser tocada pelos visitantes;
• Manto do Santificado Papa João Paulo II (1978 – 2005).
Sobre o Curador
Monsenhor Roberto Zagnoli, padre italiano de Ravenna, que já trabalhou no Vaticano por 15 anos como Diretor do Departamento de Etnologia dos Museus do Vaticano. Como curador da exposição, Monsenhor Zagnoli selecionou cuidadosamente objetos das agências participantes do Vaticano e organizou-os para contar os dois mil anos de história apresentados pela exposição e comemorados no livro guia de exposições que ele coescreveu. Monsenhor Zagnoli ensina Comunicação na Universidade Pontifícia de Santa Croce, em Roma. É o autor de “A Palavra Pintada”, uma nova série de livros publicada pelo Museu do Vaticano e Il Sole 24 Ore. Os livros exploram as passagens bíblicas que inspiraram os famosos afrescos na Capela Sistina.
“O poder dos objetos preciosos da exposição nos colocam em contato direto com a história e o esplendor do Vaticano. Passeando pela exposição, você vai descobrir que estes objetos podem nos ajudar a focar nas muitas coisas que compartilhamos com o próximo, não importa as diferenças que as vezes parecem nos separar. A admiração coletiva da beleza que experimentamos, encoraja-nos e promove um senso de união entre cada um de nós. A história que partilhamos, como refletimos sobre esses objetos e as histórias que eles contam é a história de nossa humanidade comum”, afirma Monsenhor Zagnoli.
“ESPLENDORES DO VATICANO: UMA JORNADA ATRAVÉS DA FÉ E DA ARTE”
Apresentado por: Ministério da Cultura e Bradesco Seguros.
Copatrocínio: Cielo.
Apoio Institucional: Arquidiocese de São Paulo.
Apoio: TozziniFreire Advogados.
Realização: TIME FOR FUN.
Vendas para público em geral: a partir de 03 de setembro.
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Abril (de 03/09 a 17/09), diariamente das 12h às 20h.
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista – São Paulo (SP).
OCA – Pq. do Ibirapuera (a partir do dia 18/09), segunda-feira a sexta-feira, das 09h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 09h às 18h.
Av. Pedro Alvares Cabral, S/Nº, Portão 03.
LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Pontos de venda no link:
http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
Por telefone, entrega em domicílio (sujeito à taxas de conveniência e de entrega): 4003-5588 (válido para todo o país), das 09h às 21h – segunda-feira a sábado.
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br (entrega em domicílio – sujeito à taxas de conveniência e de entrega).
FORMAS DE PAGAMENTO
Dinheiro; cartões de crédito American Express, Visa, MasterCard, Diners; cartões de débito Visa Electron e Redeshop.
Fonte: http://arteref.com/pintura/esplendores-do-vaticano-uma-jornada-atraves-da-fe-e-da-arte/
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