Prof. Marcio Carneiro

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Artista Plástico Márcio Carneiro

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

POEMA DE COMENDADOR FABIO....

COMENDADOR FABIO:

NOBRE MARCIO CARNEIRO.

AMIGO, CONFRADE, E UM ÍDOLO...

Amizade, um SONHO...
Sonho que fortalece um coração severo, pequeno
Sensato, inquieto
Um coração bonito, capaz
Sincero, meigo, um coração sem medo, feliz...
Um coração fiel, humilde, aberto
Um coração amigo...
Assim é seu coração,
O seu e o meu, juntos como...

Luzes que brilham juntas,
Trilhos que juntos percorrem, mesmo dormentes,
Terminando no mesmo lugar,
Aves que voam em bando,
Verso que segue o verso da rima,
Barcos que singram as marés, e juntos no porto irão parar
Estas vindas que fluem juntas, um tanto distantes
Que atravessam fronteiras, que os separam do olhar
Mas, que não impede de morar no coração
Resta nos, o sonho vivido
Um sonho lindo...
Grandes amigos, você e eu...


Um trecho do meu poema "AMIZADE SONHO", para homenagear VOCÊ.

ABRAÇOS DO AMIGO POETA, o COMENDADOR FABIO RAMOS

sábado, 27 de agosto de 2011

Mestre do Giz Pastel : Maurice Quentin de la Tour

Mestre do Giz Pastel : Maurice Quentin de la Tour


Maurice Quentin de La Tour (1704-1788) foi um francês Rococo retratista que trabalhou principalmente com pastéis. Entre seus temas mais famosos foram Voltaire, Louis XV e Madame de Pompadour. Ele era filho de um músico que desaprovou sua carreira pintura. É por isso que ele tem como adolescente saiu de casa e foi para Paris, onde ele foi pensado para pintar. Ele foi a Reims em 1724 e para a Inglaterra em 1725, retornando a Paris para continuar seus estudos em torno de 1727. Em Paris, ele também tinha aprendido sobre novo meio "pastel" fez tão popular por um jovem artista veneziano Rosalba Carriera.Depois de regressar a Paris, ele adotou pastel como o único meio de seus retratos.
Em 1737 La Tour exibiu o primeiro de uma série esplêndida de 150 retratos que serviu como uma das glórias do Salão de Paris para os próximos 37 anos. Em 46 anos de idade, foi nomeado retratista ao Rei, que estabeleceu sua reputação entre a realeza ea classe média alta.

Há uma história interessante sobre seu caráter e atitude: Enquanto pintava Madame de Pompadour , ele não pedir para ser perturbado, mas: "Um quarto de hora mal tinha passado quando a porta do o apartamento se abriu eo rei entrou.Erguendo a tampa, La Tour disse ao seu modelo, "Você prometeu, Madame, que sua porta deve ser fechada aos visitantes." Louis riu bom em ambos traje e da repreensão do artista, e suplicou-lhe para continuar com seu trabalho. "É impossível para mim a obedecer a Vossa Majestade", respondeu La Tour: "Voltarei quando Madame está sozinho." Há-upon ele entrou em outra sala para vestir-se, dizendo que ele foi, "Eu não gosto de ser interrompido. "
Perto do final de sua vida, ele fundou uma escola de arte e tornou-se um filantropo antes de começar a confinado à sua casa por causa da doença mental. Aposentou-se com a idade de 80 a Saint-Quentin, onde agora está o Musee Antoine Lécuyer com a sua maravilhosa coleção de cerca de 80 obras do mestre do pastel

Há um interessante passeio interativo de seu trabalho em páginas interativasdo Museu "Antoine Lécuyer".

   
   
   

  
   

   

  

O giz pastel ou pastel seco

O giz pastel ou pastel seco

O giz pastel teve sua origem na Itália no século XVI, como desenvolvimento natural do giz para desenho.

Barocci. A adoração dos magos, 1561-63. Pastel sobre papel azul (29,3 x 20,9 cm). Rijksmuseum, Amsterdã.

Federico Barocci (1526-1612) foi o primeiro grande expoente a empregar o pastel, em uma época em que existia apenas nas cores branco, preto e encarnado.

Barocci. Cristo dando as chaves a São Pedro. Pastel sobre papel azul.

O giz pastel ou pastel seco é obtido agregando pigmento em pó a um aglutinante (água em que se ferveu cevada, por exemplo).
A pasta obtida é modelada em forma de cilindros.

Aplicado ao suporte, com o auxílio dos dedos ou de um esfuminho, o pigmento aloja-se nas fibras do papel usado como suporte.
Usa-se um fixativo para que o pó não se solte e emoldura-se usando a proteção de um vidro.

A partir do séc. XVIII, a técnica do pastel alcançou grande popularidade sobretudo na França e, com Maurice-Quentin La Tour (1704-1788), atingiu em muitos retratos o auge do virtuosismo técnico.

Maurice-Quentin La Tour . Auto-retrato. Pastel (64 × 53 cm). Museu de Picardie, Amiens.

No século XIX, o pastel foi utilizado na forma de técnica mista, com o uso simultâneo do óleo, guache e têmpera. O pastel atende às necessidades dos impressionistas, que registravam a diversidade cromática da natureza e os efeitos da luz.
Foi usado em grande escala pelos impressionistas Cassatt, Degas, Redon, Renoir, Toulouse Lautrec e Whistler.

Mary Cassatt. O chapéu preto, c. 1890. Pastel (61 x 45.5 cm)

Edgar Degas. Bailarinas na barra. Pastel, gouache e carvão (65.8 x 50 cm)

Odilon Redon. Retrato de Ari Redon, c. 1898. Pastel sobre papel azul pálido (44,8 x 30,8 cm).

Técnica de Pastel Seco

Técnica de Pastel Seco

Para muitas pessoas, o termo pastel seco, não está associado as artes plásticas…. A pesar de ser um material popular entre os artistas, é um material desconhecido para os iniciantes, por esta razão, passarei a explicar O que são os pasteis….
Os pasteis são basicamente um médio compostas de pigmentos de cor e aglutinante, ambos misturados e moldados dando forma as barras que conhecemos e vemos comummente nas lojas de arte, com formas, espessuras,e tamanhos variados de acordo com as marcas fabricantes.
O encanto e a frescura dos pasteis, a pureza das cores e a sua imediata resposta quando aplicada ao papel são parte da natureza e essência deste maravilhoso médio.
Graças a sua versatilidade, podemos tanto desenhar como pintar com eles, já que possuem algumas das qualidades de ambas técnicas.
Podemos fazer linhas sobrepostas e justapostas, veladuras, podemos trabalhar com empaste e cores saturadas sem ter que esperar que a pintura seque para aplicar novas camadas. Se forem devidamente tratados, os desenhos em pastel podem durar indefinidamente.
Se nos seus inícios o pastel foi considerado como um complemento para o desenho na técnica do retrato, hoje em dia esta é uma técnica que não conhece barreiras temáticas, estilísticas, nem conceituais.


Existem vários tipos de pasteis, assim como técnicas de aplicação:
Pastel seco suave, pastel seco duro, lápis pastel. Permitem trabalhar facilmente esbatendo as cores, e requerem de um fixativo final.
Pasteis á óleo, cujo aglutinante como o nome indica é a base de óleo. São mais difíceis de esbater que os pasteis secos. Usualmente é requerida a ajuda de esfuminhos de papelão ou látex para trabalhar este material. Em compensação, não precisam de fixativo.
Pasteis solúveis. São semelhantes aos secos, consistentes em pigmentos aglutinados com glicol e cuja aplicação requer a dissolução em agua.
As marcas existentes no mercado são muitas, cada marca fabrica varias qualidades de pastéis e a sua existência varia em cada pais. Algumas das marcas mais conhecidas são: Grumbacher, Nupastel, Rembrandt, Winsor Newton, Sennelier, Schmincke, Faber Castell, Conte

Giz Pastel - Marcio Carneiro

Giz Pastel - Marcio Carneiro

Giz Pastel - Marcio Carneiro

Giz Pastel - Marcio Carneiro

Giz Pastel - Marcio Carneiro

Giz Pastel - Marcio Carneiro


Giz Pastel - Marcio Carneiro


Giz Pastel - Marcio Carneiro

Desenho com Lápis de Cor

Lápis de Cor.

O Lápis de cor é basicamente um lápis colorido muito utilizado para desenho, pinturas isoladamente ou em conjunto com outros médios.
O lápis de cor como o nome refere, é um lápis feito a base de pigmentos geralmente artificiais, com um forte aglutinante a base de cera.
Normalmente é comercializado em embalagens contendo 12, 24,36 ou até mais unidades de cores e tons diferentes ou individualizados. As marcas mais conhecidas são a Faber-Castell, Labra e Prismacolor.
Muitas pessoas associam o lápis de cor com as crianças e com os desenhos feitos nas escolas. No entanto, trabalhar com lápis de cor requer de uma grande técnica, semelhante a aquela que se requer para trabalhar com lápis de grafite, carvão ou pastéis.
Eu utilizo o lápis de cor, por exemplo, numa técnica mista em combinação com pastel seco. Ele é utilizado como uma base para a criação do volume, definição das formas e desenho dos pormenores.


Técnica de desenho a Carvão

Técnica de desenho a Carvão


O carvão, é o método artístico de desenho mais antigo que se conhece e ao mesmo tempo, o mais simples.
O material é feito de paus de madeira carbonizados. Geralmente de ramos de salgueiro ou videira.
Marcam com facilidade, proporcionando traços amplos e a possibilidade de cobrir grandes superfícies com sombra.
Pelas suas qualidades expressivas, é possível plasmar atmosfera, luz e inclusive cor aos temas realizados com este material.
Tipos de carvão

a) Carvão em pau:
Apresenta-se com a forma e aspecto original dos galhos.
Os mais suaves são os galhos de videira.
A maioria das marcas oferece três consistências: macia, media e dura. Podem-se usar pelo extremo ou planos ao longo do seu cumprimento.
Afiam-se com navalha ou sobre uma superfície abrasiva como a lixa.
São muito úteis para realizar desenhos soltos, amplos e expressivos.
As formas e tamanhos mais comercializados são as barrinhas de 13 a 15cms com diferentes grossuras de 5mm. a 1,5cms.

b) As barras de Carvão:


Consiste na mistura de pó de carvão com aglutinante, em certos casos misturados com argila.
Resulta mais estável que o “carvão” e a sua intensidade e fluidez é semelhante aos lápis a pastel.
Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm. Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistentes.
Apresenta-se em forma de barrinhas cujos traços são mais difíceis de remover com a borracha.

d) O lápis grafite:
E uma barrinha muito fina de carvão comprimido protegido por um envoltório de madeira em forma de lápis de fácil manejo.
É menos sujo que as versões anteriores. Só é possível desenhar com a ponta e existem numa gama que vai do 6B muito macio, 4B macio, 2B médio, HB duro.
Estes tipos de carvões ou grafite podem ser utilizados individualmente ou em combinação dando aos desenhos efeitos extraordinários.

Superfícies.
A grafite pode ser aplicada sobre varias tipos de superfícies rugosas como o papel de embalar, cartão, tela. No entanto, a superfície mais utilizada hoje em dia é o papel Canson Mi-teintes ou Ingres cuja textura contribui á obtenção de traços variados e ricos efeitos no desenho. Estes papéis existem numa variedade inúmera de cores.

Técnicas


O carvão usa-se no desenho de linhas, no trabalho com valores tonais de claro e escuro ou na mistura de ambas.
Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca com facilidade.
Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários, murais, etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.
Algumas ferramentas de ajuda para desenhar com carvão, são a borracha pão, os esfuminhos em forma de lápis ou o pano de camurça ou até as próprias mãos.
O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser fixado, coberto com um spray próprio fabricado para tal fim e que consiste em, uma solução vaporizada de álcool e goma laca ou goma-arábica

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pintura Realista em Aquarela - Steve Hanks

Pinturas em Aquarela de Steve Hanks


A aquarela é uma técnica díficil por impedir a correção. Assim o cuidado do artista foi imenso ao produzir este trabalho.
São quadros altamente realistas que se assemelham às fotografias que lhes deram origem.
É a realidade emocional retratada pelo artista.
Confira!