Desobedecendo as ordens médicas, Portinari continuava pintando e viajando com frequência para exposições nos EUA, Europa e Israel. No começo de 1962 a prefeitura de Milão convida Portinari para uma grande exposição com 200 telas. Trabalhando freneticamente, o envenenamento de Portinari começa a tomar proporções fatais. No dia 6 de fevereiro do mesmo ano, Cândido Portinari morre envenenado pelas tintas que o consagraram.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.
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